Ontem (4\/3), o Conselho Nacional de Justi\u00e7a iniciou o julgamento do pedido de provid\u00eancias proposto pelo chefe da Procuradoria da Rep\u00fablica no Distrito Federal (PR\/DF), onde solicita que o Tribunal de Justi\u00e7a do Distrito Federal (TJDFT) seja compelido a promover, contra diversos servidores do Tribunal, procedimento de restitui\u00e7\u00e3o ao er\u00e1rio da Verba Remunerat\u00f3ria Destacada (VRD).<\/p>\n
Em julho de 2008, o SINDJUS solicitou a interven\u00e7\u00e3o no processo de modo a impedir que a restitui\u00e7\u00e3o seja determinada pelo CNJ. A interven\u00e7\u00e3o do sindicato foi admitida pelo relator do caso, o conselheiro Marcelo Nobre, quem, na sess\u00e3o de ontem, acolheu os fundamentos levantados pelo Sindicato e sustentados na tribuna pelo advogado Jean P. Ruzzarin.<\/p>\n
O relator proferiu voto seu voto pela improced\u00eancia do pedido do Chefe da PR\/DF, quer dizer, para declarar que os servidores n\u00e3o devem repor ao er\u00e1rio os valores percebidos a t\u00edtulo de VRD, porque recebida e consumida de boa-f\u00e9 pelos servidores, que acreditavam na legitimidade e legalidade dos atos da administra\u00e7\u00e3o do Tribunal de Justi\u00e7a, que determinou o pagamento.<\/p>\n
Depois do voto do relator, o conselheiro Jorge Maurique pediu vista do processo, suspendendo o julgamento, que continuar\u00e1 sendo acompanhado pelo SINDJUS, at\u00e9 a solu\u00e7\u00e3o do m\u00e9rito, que deve reconhecer o direito dos servidores do Tribunal de Justi\u00e7a.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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