set 3, 2025
O SINDJUS, ASMPF, ASEMPT e ASMIP encaminharam, nesta quarta-feira (3/9), pedidos de audiências aos principais dirigentes dos ramos do Ministério Público da União (MPU) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), com o objetivo de discutir o reajuste salarial dos servidores e a reestruturação do Adicional de Qualificação (AQ).
Os ofícios foram direcionados ao Procurador-Geral da República e presidente do CNMP, Paulo Gonet, à Secretária-Geral da PGR, Eliana Torelly, e aos Procuradores-Gerais do MPDFT, Georges Seigneur; do MPT, Gláucio Araújo; e do MPM, Clauro de Bortolli.
A iniciativa busca garantir isonomia e paridade entre as carreiras do MPU/CNMP e as do Poder Judiciário da União (PJU), especialmente em relação à proposta aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que prevê reajuste de 25,97% em três parcelas sucessivas e cumulativas de 8% nos anos de 2026, 2027 e 2028, além da reestruturação do AQ.
Até o momento, a PGR não indicou se seguirá o modelo adotado pelo STF, o que tem gerado insegurança e apreensão entre os servidores do MPU e do CNMP.
O Sindjus reforça que a valorização dos servidores é essencial para o fortalecimento institucional do Ministério Público e CNMP e que a simetria entre carreiras é um princípio que deve ser respeitado.
O Sindicato seguirá atuando de forma firme e articulada juntamente com as associações parceiras (ASMPF, ASEMPT e ASMIP) para garantir que os servidores do MPU e do CNMP não fiquem para trás em relação às conquistas obtidas pelos servidores do PJU. A busca por reconhecimento, justiça remuneratória e valorização profissional continua sendo prioridade absoluta.
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